Quase dois terços da remuneração dos executivos de grandes empresas brasileiras de capital aberto é composta por salário fixo e bônus vinculados a resultados de curto prazo (semestrais e anuais), de acordo com levantamento feito pela consultoria SG Comp Partners.
O dado contrasta com o que ocorre, por exemplo, no mercado norte-americano, em que cerca de 40% da remuneração é composta por salário e incentivos de curto prazo e 60% por benefícios recebidos em prazos superiores a um ano. No Brasil, a relação é de 65% e 35%, respectivamente.
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