Você sabia que o mercado de RHTech e a recém-criada categoria WorkTech superaram o setor de tecnologia em geral em termos de investimentos de capital em todos os níveis e estágios?

A crise e os crescentes desafios no mercado de trabalho levaram os executivos de RH a buscar novas abordagens e tecnologias para atrair, contratar, reter, liderar e gerenciar melhor os profissionais com foco no desempenho futuro.

O relatório “New Technology Shaping the Future of Work“, da Greenhouse, mostrou que, em 2022, as soluções de Worktech captaram US$13 bilhões dos fundos globais de venture capital. Revelou, ainda, que regiões como América Latina, África e Índia estão ainda no início de sua curva de adoção de WorkTech. O mercado crescerá US$970 bilhões até 2026.

A relação entre Davos, policrises e a retenção de talentos

O termo “policrise” –  um conjunto complexo de crises simultâneas e interligadas – dominou o debate em Davos, na Suíça, em janeiro. No encontro, foi apresentado o “Global Risk Report“, do World Economic Forum, com os principais riscos nos cenários atual e futuro. Segundo o documento, o risco global mais grave nos próximos dois anos será a crise do custo de vida. 

Uma das análises apresentadas mostrou que a crise do custo de vida e os desafios de retenção de talentos estão inter-relacionados. A conclusão está ancorada nos resultados do estudo que mostrou que:

• Um em cada cinco trabalhadores entrevistados trocaria seu emprego atual por um melhor remunerado se a crise do custo de vida piorasse.
• 67% dos entrevistados confirmaram que preocupações com dinheiro afetam seu desempenho no trabalho.

As equipes de RH têm agora um novo desafio: gerenciar a crise do custo de vida. Há pela frente um cenário desafiador, que pode restringir a capacidade das organizações para oferecerem salários maiores. Mas as empresas podem usar soluções inovadoras como bônus e incentivos para amenizar os impactos financeiros para seus funcionários.

Mais informações sobre Desafios do RH e as estratégias de remuneração aqui.

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