‘Ações-fantasmas’ representam 25% dos incentivos a executivos no Brasil

Mecanismo consiste em pagar, em dinheiro, o equivalente à valorização dos papéis da companhia.

Um em cada quatro planos de remuneração de longo prazo para executivos está baseado nas chamadas “ações-fantasmas (“phantom shares”, em inglês), mecanismo que consiste em pagar, em dinheiro, o equivalente ao valor ou à valorização dos papéis da companhia empregadora.

A modalidade é uma opção para empresas de capital fechado ou aberto que não querem promover mudanças societárias nem reduzir o poder dos acionistas. Por outro lado, traz a desvantagem de reduzir o caixa da empresa e poder levar a uma tributação maior.

O dado foi obtido a partir de pesquisa realizada pela consultoria SG Comp Partners junto a 36 organizações brasileiras e de capital estrangeiro que atuam no país, de portes variados (com mediana de faturamento anual de R$ 2,5 bilhões).

Confira a reportagem completa publicada no jornal Folha de S. Paulo aqui.

Todas as informações sobre a SG Comp Partners e o que saiu na imprensa.
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