Mecanismo consiste em pagar, em dinheiro, o equivalente à valorização dos papéis da companhia.
Um em cada quatro planos de remuneração de longo prazo para executivos está baseado nas chamadas “ações-fantasmas (“phantom shares”, em inglês), mecanismo que consiste em pagar, em dinheiro, o equivalente ao valor ou à valorização dos papéis da companhia empregadora.
A modalidade é uma opção para empresas de capital fechado ou aberto que não querem promover mudanças societárias nem reduzir o poder dos acionistas. Por outro lado, traz a desvantagem de reduzir o caixa da empresa e poder levar a uma tributação maior.
O dado foi obtido a partir de pesquisa realizada pela consultoria SG Comp Partners junto a 36 organizações brasileiras e de capital estrangeiro que atuam no país, de portes variados (com mediana de faturamento anual de R$ 2,5 bilhões).
Confira a reportagem completa publicada no jornal Folha de S. Paulo aqui.